sexta-feira, 8 de dezembro de 2017

Crítica - Liga da Justiça


Liga da Justiça foi encarregada de  dar um novo direcionamento a um universo cinematográfico sem fazer um reboot completo.

Os eventos que impulsionam a trama começaram a ser trabalhados em Batman vs Superman: A Origem da Justiça, mas ele não parece exatamente uma continuação e sim um filme de origem. Isso se deve em grande parte à tarefa nada fácil de apresentar ao espectador três novos personagens em um só filme, além de largamente mudar o tom do que vinha sendo feito até então.

Este é um filme mais leve, e, nesse aspecto, ele se aproxima mais de Mulher-Maravilha do que do longa sobre o combate entre os heróis. Talvez por isso, a heroína interpretada por Gal Gadot brilhe muito mais em suas cenas do que o Cavaleiro das Trevas (Ben Affleck), que lida com seu remorso e luto fazendo piadas que destoam completamente do personagem apresentado no filme anterior. Uma mudança radical e que, na maioria das situações, resulta em um momento mais desconfortável que engraçado, que só é reforçado pela atuação abaixo do esperado de Ben Affleck. Apesar de inegável talento do ator, não é possível reconhecer um esforço ali para tentar deixar o personagem mais interessante.

A tentativa de humor do longa, entretanto, não é totalmente frustrada pois Flash (Ezra Miller) se encaixa perfeitamente como o alívio cômico. Ele é talvez o único personagem novo que tem algum desenvolvimento coerente, que é possível ver uma consistência nas ações e que deixa o público animado para um filme solo. Ezra convence como o novato Barry Allen e traz uma energia que dá uma nova carga da ânimo à Liga da Justiça, especialmente nos momentos em que ele interage com os outros heróis.

A equipe conta também com Ciborgue (Ray Fisher), um herói cujo drama pessoal é desenvolvido de forma interessante até mais ou menos metade do filme, quando expõe seus dilemas para Diana, e depois age de maneira que contradiz alguns de seus princípios. Já Aquaman (Jason Momoa), é um herói cujo passado é contado através de um único diálogo extremamente expositivo e sem propósito, pois não acrescenta em nada à trama.

Apesar desses problemas no desenvolvimento individual dos personagens, é divertido ver como as diferentes personalidades e poderes se complementam, formando uma equipe que funciona muito bem em conjunto. As interações fora do combate estão entre os pontos altos do filme.

Outro acerto em cheio é que o Superman pode não estar presencialmente ali, mas a ideia de esperança que ele instiga na humanidade está muito bem representada, muito mais viva do que nos filmes anteriores. As consequências da morte dele são bem trabalhadas através do clima de insegurança e violência nas ruas, que afetou o dia a dia de pessoas comuns. Tudo isso é mostrado em uma bela cena inicial embalada por “Everybody Knows” de Leonard Cohen.

Os críticos falam muito do vilão, que foi uma figura problemática no filme. O cara e de um planeta que podemos comparar com o inferno propriamente dito, então e claro que o vilão não e humano. A critica procura muita lógica em filme de Heróis.

As batalhas em si são interessantes para mostrar como os heróis funcionam bem como equipe.
Com Liga da Justiça a DC ainda não acha completamente a sua própria voz, uma força que realmente guie todo o universo cinematográfico, mas pelo menos ele tem momentos divertidos.

quarta-feira, 22 de novembro de 2017

Crítica - Justiceiro é a melhor série da Marvel







Quando o Justiceiro foi apresentado na segunda temporada de Demolidor, muitos fãs ansiavam por uma série própria do anti-herói. Parte desse anseio se dava pela excelente interpretação de Jon Bernthal e pelo grande apelo do personagem. Atendendo às vontades dos fãs, a Netflix nos trouxe sua melhor série da Marvel do ano, que acerta em vários pontos, mas escorrega em alguns momentos cruciais.

A trama parte do fim da segunda temporada de Demolidor, ou seja, é extremamente recomendável, que você tenha visto as duas temporadas da série do Homem sem Medo antes de começar Justiceiro. Dessa forma, Frank já conseguiu sua vingança contra os assassinos de sua família e se aposentou, entretanto, novas informações surgem e o Justiceiro descobre, que a morte de seus entes queridos é parte de um esquema maior.

Aqui temos um dos pontos mais controversos da série. Ao transformar a tragédia pessoal de Frank Castle em uma conspiração, perde-se a essência do personagem e sua sangrenta cruzada contra bandidos e mafiosos não faz muito sentido, tornando difícil a continuidade da história do anti-herói.

Apesar desse detalhe, a série apresenta com maestria os novos personagens. Destaque para o personagem Micro (Ebon Moss-Bachrach), que se torna o parceiro do Justiceiro e tem um papel importante no desenrolar dos acontecimentos. O início da trama também entrega tudo que uma boa adaptação do Justiceiro deve ter: brutalidade, sangue e muita, muita violência.

Mesmo acertando nesses quesitos, a série sempre tenta se desculpar com o que é mostrado em tela, algo que por vezes esvazia a figura do Justiceiro. É evidente, que os recentes problemas com armas nos EUA contribuíram para essa abordagem, entretanto, a trama nunca escolhe um lado, deixando o espectador decidir.

A adição de algumas sub-tramas também não acrescenta muito ao saldo geral da série. A abordagem do problema do estresse pós-traumático em soldados é desinteressante e só serve para mostrar, que a guerra poderia ter transformado o Justiceiro em outro tipo de pessoa. Isso ainda contribui para deixar a trama um pouco monótona e difícil de acompanhar numa maratona.

Ao investir nessas tramas paralelas, a série perde uma excelente oportunidade de mergulhar mais na parceria do Justiceiro e de Micro e realmente mostrá-los em ação. Em alguns momentos, passa-se a impressão de que o próprio Justiceiro não é protagonista de sua série. Apesar do meio da narrativa enrolada, a resolução da trama é satisfatória mesmo com um final anticlimático.

Ben Barnes é responsável pela boa interpretação de Billy Russo. Nas HQs, o personagem é um assassino de aluguel extremamente eficiente e brutal, que ganhou a alcunha de belo por ser um homem muito bonito. Billy acaba cruzando com o Justiceiro e o anti-herói desfigura seu rosto, o que o deixa louco e o torna o nêmeses de Frank Castle.

Já na série, o personagem é companheiro de guerra de Frank e também seu melhor amigo. Apesar de ser uma mudança interessante, o desenvolvimento da trama não prende muito a atenção e também a inclusão de Billy no plano da morte da família de Castle é uma tentativa estabanada de unir as origens de herói e vilão.

Justiceiro é sem dúvida a melhor série da Marvel no ano. Apesar de sua qualidade inegável, a trama esbarra em assuntos polêmicos, falta de ritmo e mudanças desnecessárias. Mesmo assim, as boas interpretações, a violência extrema e a competência na execução das cenas de ação a tornam uma boa adaptação do personagem para os tempos atuais.

quarta-feira, 1 de novembro de 2017

Crítica - Thor Ragnarok - Comédia no estilo Deadpool



Thor até o momento sempre foi aquele com menor personalidade. Convenhamos. Tony Stark é o playboy milionário com humor ácido. Capitão América é o puritano cujo valores são dificilmente corrompidos. Natasha é uma assassina fria com um grande coração. E Hulk é… o Hulk.

Os dois filmes solo do Thor derraparam em entregar uma personalidade forte, o que desagradou muitos fãs. Faltou empatia com o público, que se perguntava: “Afinal, quem é o Deus do Trovão?”.

Tendo consciência disso, a Marvel decidiu chutar o balde e criar um filme que praticamente serve como um reboot da franquia ‘Thor’.

O tom aqui é similar ao da franquia ‘Guardiões da Galáxia’, deixando de lado o toma mais sério e se transformando em uma sátira dos filmes de super-heróis, revertendo o gênero e divertindo o público. Ou seja: se você não gostou dos dois primeiros ‘Thor’, você vai amar esse filme, so faltou o Jim Carrey de vilão.

A trama começa com Thor sendo enviado para o planeta Sakar, aonde uma luta entre gladiadores o coloca para enfrentar o um ex-aliado e companheiro Vingador – Hulk. Preso do outro lado do universo e sem o seu martelo poderoso, ele encontra-se numa corrida contra o tempo para voltar a Asgard e impedir Ragnarok – a destruição do seu mundo e o fim da civilização Asgardiana. Seu povo se encontra nas mãos de uma nova e poderosa ameaça, a implacável Hela. Ele precisará recrutar um time para combater a Deusa da Morte, e impedir o fim do mundo.

Thor é a única franquia Marvel Studios para ter um diretor diferente para cada filme: Kenneth Branagh dirigiu Thor (2011) e Alan Taylor dirigiu Thor: O Mundo Sombrio (2013).

Foi uma decisão certeira trazer para a direção Taika Waititi, do ótimo ‘O Que Fazemos nas Sombras’, que consegue mudar o tom da franquia e colocá-la na direção certa. O humor impera no filme, que sim, é o mais divertido da Marvel.

A fórmula aqui também é bastante diferente dos outros filmes do estúdio, inovando e surpreendendo como em ‘Guardiões da Galáxia’.

Thor finalmente demonstrou a que veio e ganhou uma personalidade própria, provando o timing cômico do ator Chris Hemsworth – em sua melhor atuação até aqui.

Sua interação com o Hulk é impagável, e o verdão também ganha bastante destaque como co-protagonista, apesar de vermos pouco o ator Mark Ruffalo.



O elenco é sensacional. No time feminino, quem rouba a cena é Tessa Thompson como Valquíria, simplesmente maravilhosa. Cate Blanchett está caricata como a vilã Hela, e apesar de dar o melhor de si, ela parece uma cópia da Rita Repulsa. Será que temos uma maldição no quesito vilões da Marvel?

Tom Hiddleston como sempre entrega uma atuação impecável como Loki, e Jeff Goldblum está impagável como o Grão Mestre.

Embaladas pela trilha sonora de Mark Mothersbaugh e pela música Immigrant Song (Led Zeppelin), as cenas de ação são grandiosas e épicas. Entre batalhas de gladiadores e viagens interplanetárias, ‘Thor – Ragnarok’ é recheado de ação – o que vai agradar o público em geral.

Porém, o roteiro deixa um pouco a desejar. Apesar das diversas plot twists chocantes (o filme tem várias), faltou o brilhantismo de um roteirista como James Gunn – que conseguiu reverter os clichês do gênero. Outro problema é a falta de seriedade e urgência, já que estamos falando aqui de Ragnarok – a destruição de Asgard. O fim do mundo está acontecendo, mas os personagens sempre tem um tempinho para suas piadinhas de efeito.


‘Thor – Ragnarok’ provavelmente vai transformar Thor em um dos heróis favoritos de muita gente, e pode ser considerado uma espécie de ‘Deadpool’ (personagem da Marvel que está nas mãos da Fox nos cinemas). É uma comédia escrachada, que traz um herói brincalhão com um humor ácido.

Mais uma vez a Marvel prova que sabe inovar e entregar filmes que fogem da sua fórmula batida, mas nunca deixando o clima épico de suas produções de lado.

Obs 1: O filme tem duas cenas pós-créditos.

Obs 2: A exibição para a imprensa foi em 2D, então não podemos analisar se compensa assistir em 3D.

terça-feira, 26 de setembro de 2017

It: A Coisa - Crítica



E um ótimo filme, Os momentos do longa que mais causam pavor não estão na ameaça que se veste de palhaço, e sim nos traumas extremamente próximos da nossa realidade.

Bill Skarsgård é um ótimo Pennywise e as cenas em que ele aparece são brutais, repletas de sangue, vísceras e membros decepados. Entretanto, ele não é realmente o foco desse primeiro filme e, comparado aos terrores de enfrentar uma infância com abusos sexuais, bullies e abandono parental, a ameaça do palhaço acaba não sendo o centro de todo o pânico, mesmo que o principal alvo dele sejam justamente crianças.

O filme não abusa de sustinhos fáceis e torna algumas das ameaças do livro mais próximas e realistas. Foi feito um bom trabalho para borrar a linha entre indivíduos que foram influenciados pela presença da Coisa — e, portanto, mais dispostos a fazer algo para machucar alguém –, e ações de pessoas naturalmente cruéis.

A trama gira em torno de sete crianças que se sentem excluídas por serem diferentes, cada uma a sua maneira. É necessário apresentar os membros do Clube dos Perdedores, com seus medos e personalidades distintas, para gerar empatia. E, por essa razão, o primeiro ato é um tanto apressado. Depois disso, o ritmo fica mais agradável e o clima mais tenso.Clube dos Perdedores reunido: Mike, Richie, Bev, Bill, Eddie, Stan e Ben

O elenco infantil tem o carisma necessário para fazer com que você se importe com cada um deles, mesmo os personagens que aparecem menos, como Mike Hanlon (Chosen Jacobs). É impossível não torcer por eles quando as situações terríveis acontecem ou quando os antagonistas humanos tentam fazer algo contra os jovens.

O destaque, no entanto, fica por conta de Beverly Marsh (Sophia Lillis), a única garota do grupo. A jovem tem as cenas mais pesadas de todas, e consegue entregar todo o desespero necessário em cada uma delas. E a nova versão da cena do banheiro, que também apareceu na minissérie de 1990, faz a anterior parecer brincadeira de criança.


Mais do que um simples filme de terror, It: A Coisa é um filme sobre amadurecimento, luto, medos e amizade.

Em contraste a tudo isso, It: A Coisa consegue encontrar uma leveza inesperada ao retratar a amizade do Clube dos Perdedores. Todos são excluídos, mas eles se entendem, se respeitam e o mais importante: descobrem como a união deles é necessária para superar qualquer dificuldade e também para entenderem mais sobre si mesmos.

O longa consegue até encaixar alguns momentos de humor, com as piadas ruins de Richie Tozier (Finn Wolfhard), para não deixar o espectador esquecer que os protagonistas ainda são apenas crianças.

Mais do que um simples filme de terror, It: A Coisa é uma história sobre amadurecimento, luto, medos e amizade. Ele fala sobre as dores de abandonar a infância, às vezes até prematuramente, e encarar a dura realidade de que o mundo não é um lugar seguro, com ou sem Pennywise. Toda a parte do horrorlovecraftiano, no entanto, pode ficar para a continuação.

quarta-feira, 20 de setembro de 2017

Tomb Raider: A Origem - Trailer do filme é divulgado


Longa chega aos cinemas em março de 2018

Após o lançamento do primeiro pôster oficial, foi divulgado, na madrugada desta quarta-feira (20), o primeiro trailer completo do reboot “Tomb Raider: A Origem“, estrelado por Alicia Vikander (“A Luz entre Oceanos”). Aperte o play:




O longa tem ainda no elenco o ator Dominic West (“Jogo do Dinheiro”) como pai de Lara Croft, Walton Goggins (“Os Oito Odiados”) como o vilão, Hannah John-Kamen (da série “Black Mirror”) como a melhor amiga de Lara e Daniel Wu (“Warcraft: O Primeiro Encontro de Dois Mundos”) como Lu Ren, capitão de um navio que vai ajudar a protagonista em sua jornada.

Dirigido pelo norueguês Roar Uthaug (“The Wave”), “Tomb Raider: A Origem” está previsto para chegar aos cinemas no dia 16 de março de 2018.

sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Se ‘Caverna do Dragão’ virasse filme, quem seriam os mais cotados para estrelar?





Se tivesse um filme do desenho “Caverna do Dragão” quem seriam os mais cotados para os papéis?

Durante muito tempo, o jornalista que vos escreve, esteve pensando em uma maneira de falar para vocês leitores sobre um de seus desenhos preferidos durante a infância, “Caverna do Dragão”.

Após muito relutar e analisar como esse sucesso dos anos 80 (que teve três temporadas e 27 episódios, sem um final) poderia correr em paralelo com o mundo do cinema, um dia, a lâmpada acendeu em uma madrugada.

Já que nenhum produtor se mobilizou (ou se mobilizou e não se concretizou) para fazer a versão cinematográfica desse clássico, vamos tentar dar uma ajudinha, pensando em quem seria os atores, o diretor, o roteirista que se encaixariam como uma luva nos carismáticos personagens dessa grande história.

Lembrando que essa não é, nem de longe, uma ideia tão original assim. Se você procurar pela internet, verá outros sites e blogs fazendo algo parecido. Mas prometo a vocês que os nomes abaixo são frutos de grande pesquisa feita por esse maluco ligado à sétima arte. Antes de analisarmos os personagens e seus melhores artistas para interpretá-los, vamos contar rapidamente a história para quem não conhece. Sim, é possível que alguém não conheça!

A curta sinopse (que você encontra parecida em qualquer site que fala sobre o seriado) é a de um grupo de jovens amigos que estão num parque de diversões e acabam embarcando em uma montanha russa.

Durante esse passeio, um portal se abre e leva-os à um outro mundo. Nesse outro lugar, ganham roupas e armas mágicas de um anão velhinho chamado Mestre dos Magos. Após o susto e de se estabilizarem no novo ambiente, buscam desesperadamente o caminho de volta para casa. Mas não é tão fácil assim, aos poucos vão descobrindo muitas dificuldades, além, de volta e meia entrarem em atrito com o vilão da série,Vingador, um ser maléfico que deseja dominar por completo esse novo lugar em que eles estão.

Lembrando que são crianças entre 12 e 17 anos.

Hank
O líder do grupo. Nutre uma paixão por Sheila e se sente muito culpado por ter convencido seus amigos a entrar no carrinho da montanha russa. Seu poder é um arco que cria flechas energéticas e muitas vezes até corda esse arco vira.

Quem deveria interpretá-lo nos cinemas: Joel Courtney
Joel Courtney (Monterey, 31 de janeiro de 1996) é um ator norte-americano, mais conhecido por seu papel de Joseph "Joe" Lamb no filme Super 8, que recebeu elogios da crítica e um Saturn Award. Ele também interpretou Peter Moore no seriado televisivo The Messengers, transmitido pela The CW.

Eric
Com sua roupa de cavalheiro, Eric, é um dos mais chatinhos personagens (isso não quer dizer que não o adoramos). Especialista em colocar o grupo em perigo, muito por sua arrogância e egoísmo. Seu poder é um escudo que protege uma pequena área ao seu redor quando acionado.

Quem deveria interpretá-lo nos cinemas: Skandar Keynes





Alexander Amin Casper " Skandar " Keynes ( / k eɪ n z / , 5 Setembro de 1991) é um ex-ator Inglês. Ele é mais conhecido por estrelar como Edmund Pevensie na série de filmes Chronicles of Narnia desde 2005. Ele apareceu nas três parcelas, The Lion, the Witch and the Wardrobe , Prince Caspian e, mais recentemente, The Voyage of the Dawn Treader , que foi lançado em 10 de dezembro de 2010.


Diana

A grande atleta do grupo, elasticidade é o seu forte, ajuda muito ao grupo com suas acrobacias. É uma das personagens mais confiantes da trama e possui como poder um bastão que é muito usado em acrobacias e que regenera caso quebrado.



Quem deveria interpretá-la nos cinemas: Laura Harrier

Laura Harrier (Chicago, 28 de março de 1990) é uma atriz e modelo americana. Em 2017, a atriz interpretará o papel de Liz Allen em Spider-Man: Homecoming.




Sheila

É irmã de Bobby. Sempre procura proteger o corajoso irmãozinho das confusões que o mesmo se mete. Seu poder é uma capa que possui um capuz o que da invisibilidade quando preciso.

Quem deveria interpretá-la nos cinemas: Chloë Grace Moretz



Chloë

Chloë Grace Moretz é uma atriz norte-americana. Começou sua carreira aos seis anos de idade, tendo participado dos filmes The Amityville Horror, Days of Summer, Diary of a Wimpy Kid, Kick-Ass, Let Me In, Hugo e Dark Shadows.

Presto

A insegurança em pessoa. Tem um dos poderes mais interessantes: um chapéu de feiticeiro. Pena que o jovem de óculos não controla direito o poder recebido se atrapalhando em muitas situações. É um típico nerd que tem em todo grupo de jovens.

Quem deveria interpretá-lo nos cinemas: Asa Butterfield



Asa Bopp Farr Butterfield é um ator britânico em atividade desde 2006. Tornou-se conhecido por interpretar o pequeno Bruno em " Menino do Pijama Listrado(2008). Também fez o traidor Mordred em Merlin (2008–2011) e o difícil-de-lidar Norman Green de Nanny McPhee and the Big Bang (2010). Butterfield se consagrou como o personagem-título do filme 'Hugo' (2011). Butterfield também retratou Ender Wiggin em " Ender's Game " Em 2016 estrelou como Jacob Portman na adaptação feita por Tim Burton do livro de fantasia e ficção juvenil Miss Peregrine's Home for Peculiar Children por Ransom Rigg Mais recentemente atuou como Gardner em "The Space Between Us" ( O Espaço Entre Nós )


Bobby

O mais jovem dos amigos, sem dúvidas, o mais corajoso do grupo. Com um temperamento extremamente inconseqüente, cansa de colocar a todos em perigo. É o irmão caçula de Sheila. Seu poder é um tacape (igualzinho ao usado pelo “Capitão Caverna”) muito poderoso que ajuda e muito o grupo a sair de enrascadas (muitas vezes em situações criadas por ele mesmo).

Quem deveria interpretá-lo nos cinemas: Dean-Charles Chapman





Dean-Charles Chapman (nascido em 7 de setembro de 1997) é um ator inglês. Chapman é conhecido por seu retrato do protagonista Billy Elliot na produção teatral do West End de Billy Elliot the Musical . Ele também retratou o papel principal de Stanley Brown na comédia de CBBC The Revolting World de Stanley Brown e estrelou como Tommen Baratheon na quarta , quinta e sexta temporadas da série de drama da HBO , Game of Thrones .


Mestre dos Magos

Figura presente em quase todos os episódios, é uma espécie de guia do grupo. Figura bastante controversa até pelos fãs da série. Não se sabe se ele está ali para ajudar mesmo ou para atrapalhar (como ocorre em alguns episódios). Tem o poder de irritar os jovens quando fala algo ambíguo e desaparece instantaneamente.

Quem deveria interpretá-lo nos cinemas: Bruno Ganz




Porque: Bruno sabe muito bem dar a carga de mistério que o personagem precisa. Mostrou seu talento em filmes extremamente difíceis e papéis desafiadores. Tenha a certeza: daria muito certo! Talvez, até um Oscar acabaria na estante da casa dele.


Vingador

Como toda boa história tem que ter um vilão emblemático, no caso de “Caverna do Dragão” o papel fica com Vingador. Com muitas habilidades (todas usadas para o mal), seu único objetivo é possuir as armas poderosas do grupo de jovens e ampliar seus poderes no reino.

Quem deveria interpretá-lo nos cinemas: Tom Hiddleston





Quem deveria ser o roteirista: J.J. Abrams

Quem deveria assinar a trilha sonora: Alexandre Desplat

Quem deveria ser o diretor: Peter Jackson

sexta-feira, 25 de agosto de 2017

Deadpool 2 | Cable aparece ferido e sem braço em novas imagens



Uma nova foto do personagem Cable (Josh Brolin – “Ave, César!”) em “Deadpool 2”, divulgada pelo site Comic Book Movie, mostra o combatente ferido e sujo, provavelmente após uma luta. Veja:

Logo após, uma nova imagem foi revelada em um plano um pouco mais amplo, mostrando, inclusive, o personagem sem o braço esquerdo. Cable possui um braço biônico implantado no futuro, o que leva a crer que uma parte do seu passado também será mostrada no longa.


Em uma entrevista recente, o diretor David Leitch (“Atômica”) revelou que o personagem de Josh Brolin terá uma ótima química com o mercenário tagarelo, parecida com a dos quadrinhos.

A história de “Deadpool 2” ainda não foi revelada, porém, o elenco conta com os retornos de Ryan Reynolds no papel principal, Míssil Adolescente Megassônico (Brianna Hildebrand) e Colossus (Andre Tricoteux, “Warcraft”), além das estreias dos personagens Dominó (Zazie Beetz, de “Wolves”) e do próprio Cable.

O longa tem estreia prevista para o dia 1º de junho de 2018.

segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Aquaman - Novas imagens do set mostram detalhes dos atlantes



Longa tem sua estreia prevista para 21 de dezembro de 2018.


O site Coming Soon divulgou novas fotos do set de “Aquaman” apresentando detalhes das armaduras que serão utilizadas pelos atlantes no filme. Confira:



quinta-feira, 18 de maio de 2017

Guardiões da Galáxia Vol. 2 (Critica)


Guardiões da Galáxia se mostrou um filme realmente digno de aplausos! 
Um paradoxo. Assim podemos definir este “Guardiões da Galáxia Vol. 2”. De um lado, temos o trabalho mais engraçado da Marvel Studios até o momento, com uma imensa profusão de gags (visuais ou verbais) por minuto. Mas também é o longa mais emocional da companhia e não serão raros os marmanjos que sairão dos cinemas escondendo as lágrimas com os óculos 3D (aliás, o filme é um dos raros casos atuais onde os 3D realmente funciona para alguma coisa!).

Pensando sobre filme, me veio à cabeça “Melinda & Melinda” de Woody Allen, obra que explorava justamente as fronteiras entre comédia e drama. E foi justamente isso que James Gunn fez aqui. Quanto mais cômica a trama se apresentava, mas despreparado o público ficou para os elementos dramáticos, plantados com precisão milimétrica no decorrer da narrativa, uma ópera espacial com recheio de Freud.

Alguns meses após a formação dos Guardiões, estes são contratados pela raça dos Soberanos para impedir que uma fera espacial se alimente de alguns artefatos. Quando o trabalho dá errado, a trupe é caçada pelos seus outrora empregadores e acaba encontrando o sedutor Ego (Kurt Russell, de “Velozes e Furiosos 8”), que se apresenta como o pai perdido do líder da equipe, Peter (Chris Pratt, de “Jurassic World”).

A partir deste ponto, vemos os demais Guardiões lidando com seus próprios problemas pessoais. Gamora (Zoe Saldana, de “Star Trek – Sem Fronteiras”) encara a nada saudável rivalidade de sua irmã, uma enlouquecida Nebulosa (Karen Gillan, de “Doctor Who”); o guaxinim geneticamente modificado Rocky (Bradley Cooper, de “O Lado Bom da Vida”) enfrenta seu medo de abandono com o peculiar auxílio do Saqueador espacial Yondu (Michael Rooker, de “The Walking Dead”); o destruidor Drax (Dave Bautista de “007 Contra Spectre”) vê na ingênua Mantis (Pom Klementieff, de “Oldboy – Dias de Vingança”) uma lembrança da família que perdeu; e o pequeno Groot (Vin Diesel, de “xXx – Reativado”) funciona como o filho fofinho do grupo e fonte de escape do carinho que eles tanto precisam.

Como um bom mágico, Gunn nos distrai com batalhas épicas, piadas engraçadas e uma trilha sonora repleta de nostalgia enquanto conta uma história sobre pais, sejam eles ausentes, de criação, presentes, tirânicos ou incompreendidos. Os conflitos internos dos personagens se tornam tão importantes para a narrativa quanto os duelos entre incontáveis naves espaciais com efeitos sonoros de fliperamas oitentistas.

Deste modo, por mais que o público se encante com o carisma de Peter Quill, com a segurança de Gamora ou com as gargalhadas com o corpo inteiro de Drax, o que marcará a todos são as fragilidades íntimas demostradas aqui por Chris Pratt, Zoe Saldana e Dave Bautista. E quem diria que Michael Rooker, cujo Yondu no primeiro filme não ia muito além de um personagem canastrão, roubaria tanto a cena e com diálogos tão impactantes?

O filme não deixa de ser um espetáculo visual. Temos uma direção de arte que cria mundos completamente distintos e igualmente incríveis, com a arquitetura do planeta de Ego se destacando, com influências indianas e orgânicas (vejam que o piso de um edifício central tem axiomas!). A fotografia sensacional se mostra saturada de cores que beiram a barreira do psicodélico, mas já de inicio, quando uma batalha absurda irrompe entre os Guardiões e o monstro, ela já dá o recado que o filme se focará em aspectos mais pessoais – e o dourado e o azul que refletem na pele de Peter espelham suas heranças conflitantes, mostrando que tudo foi feito de caso pensado. Todas as grandes cenas de ação da produção são absurdamente diferentes entre si, ao contrário de alguns blockbusters cujas setpieces repetitivas os tornam extremamente enfadonhos.

Outro fator que contribui com a versatilidade da produção é a sua trilha sonora. Em comparação com a fita que Peter escutava no primeiro filme, esse segundo volume é menos impactante e mais reflexivo, mas até mesmo isso faz sentido dentro da narrativa, até porque aquela fita foi entregue para Peter como um presente de sua mãe em estágio avançado de câncer. E sim, mais uma vez os flashbacks com Meredith Quill (Laura Haddock, da série “Da Vinci’s Demons”) se torna parte importantíssima da “alma” da produção, amarrando muito do arco entre Peter e Ego.

Superior ao filme original por explorar ainda mais profundamente os conflitos de seus personagens e dar aos heróis um desafio digno de suas habilidades, “Guardiões da Galáxia Vol. 2” se torna facilmente um dos mais memoráveis longas da Marvel Studios.

sábado, 4 de março de 2017

Freaks and Geeks: A melhor série jovem de todos os tempos




Há pouco mais de 15 anos estreava na TV o seriado “Freaks and Geeks” no Brasil ganhou o titulo de ABORRECENTES.

Talvez você já tenha visto ou pelo menos ouvido falar a respeito. Se a resposta for não para ambas as opções, isso é totalmente justificável. A produção durou apenas 18 episódios, transmitidos nas noites de sábado entre 1999 e 2000 pela emissora americana NBC, e foi exibida brevemente no Brasil no canal pago Multishow. E por um desses acidentes do destino que normalmente ocorrem em um cruel universo movido a números de audiência, o programa foi cancelado antes mesmo do final da primeira temporada.

Hoje é estranho pensar que uma série tão estrelada foi interrompida por falta de um público cativo. “Freaks and Geeks” é um verdadeiro “quem é quem” da comédia holywoodiana recente, a começar por seu produtor executivo, Judd Apatow, responsável por algumas das principais bilheterias do gênero nos últimos dez anos – “Ligeiramente Grávidos”, “Segurando as Pontas”, “O Virgem de 40 Anos”, “Superbad” e tantos outros carregam a assinatura característica dele (hoje, ele também é o produtor do sucesso “Girls”, de Lena Dunhan). Já o elenco principal trazia os ainda desconhecidos James Franco, Seth Rogen e Jason Segel, todos hoje bem sucedidos, onipresentes nas telas e com um punhado de filmes de Apatow no currículo. Paul Feig, ator, roteirista e idealizador da série, também fazia ali sua estreia nos bastidores televisivos. Mais tarde ele dirigiu episódios de “The Office” e “Arrested Development” e atualmente está produzindo a adaptação de “Peanuts” (Snoopy e Charlie Brown) para o cinema.

Foi uma combinação perfeita e que hoje em dia até parece infalível. Apatow precisava desesperadamente emplacar uma série. Feig tinha o enredo pronto de uma narrativa baseada nos fatos de sua adolescência suburbana no início dos anos 1980. Juntos, reuniram um elenco promissor e produziram episódios com forte apelo comportamental, que versavam sobre sexo, drogas, relacionamentos, costumes e inadequação, tudo permeado pelo espírito rock & roll que ainda resistia da década anterior. A sequência de abertura, embalada por “Bad Reputation” de Joan Jett, já dava pistas do que estava por vir. As atuações são irretocáveis, mas é na história e na ousadia com que abordava os temas que “Freaks…” se diferenciava de outros produtos para o público jovem.


Em se tratando de seriados televisivos, nenhum discutiu os percalços da adolescência de modo tão corajoso e descompromissado, lidando bem com clichês e estereótipos e sem apelar para a risada fácil. Como muito bem definiu o leitor @luiz_young, imagine algo bem no meio do caminho entre “Anos Incríveis” e “How I Met Your Mother”. Está muito claro que “F&G” não era uma série de humor, mas também não é possível chamá-la de drama. A história conta a rotina de dois grupos de jovens em Chippewa, cidade minúscula e fictícia próxima a Detroit. Os freaks eram os chapados e arruaceiros que matavam aula para fumar, encher a cara e vadiar. Os geeks eram os nerds desengonçados que tinham problemas em lidar com a pressão de crescer e aparecer em público. No meio dos dois lados está a personagem de Linda Cardellini, Lindsay, que se esforçava para ser aceita pela turma do fundão mas não conseguia esconder a faceta CDF.

“Freaks and Geeks” estreou em 25 de setembro de 1999, e os derradeiros episódios foram transmitidos em outubro do ano seguinte. A produção foi encerrada mesmo sendo um sucesso de crítica (chegou a ganhar o prêmio Emmy de melhor elenco e foi indicado por duas vezes a melhor roteiro), muito porque nunca conseguiu manter um público volumoso e fiel. O culto dos fãs órfãos se manteve ativo nos últimos 15 anos, sustentado por reprises, a disponibilidade no Netflix (nos EUA) e relançamentos em DVD e Bluray (o YouTube traz a maioria dos episódios na íntegra). Ao longo dos anos, os atores e produtores têm demonstrado orgulho do trabalho e até tentam explicar o fracasso. Críticos que aplaudem a série são unânimes em considerá-la injustiçada e à frente de seu tempo. E ainda há quem não se conforme com o fim abrupto – não só entre os fãs, mas também no elenco.


Há alguns dias, Seth Rogen, que fazia o “freak” Ken Miller, declarou que havia enfim encontrado e confrontado a pessoa responsável pelo cancelamento de “Freaks and Geeks”. No dia seguinte, o ator de “Segurando as Pontas” deu uma entrevista na qual relatou que o tal executivo da NBC tentou justificar a decisão, alegando que “Judd [Apatow] não escutava meus comentários” e que via como um problema o fato de os protagonistas sempre se darem mal.


Garth Ancier, o executivo em questão, acabou se pronunciando no Facebook após o primeiro comentário de Rogen. “Como eu falei, meu único comentário para Judd Apatow sobre a série era que tanto os freaks e/ou os geeks deveriam vencer os garotos cool – especialmente porque Apatow tem seguido esse conselho em todos os filmes de sucesso que fez depois”, escreveu. Ele acrescentou que “absolutamente odiou cancelar este programa. Era claro desde o começo que 'F&G' tinha um ótimo texto de Judd e Paul Feig e um elenco incrível. Foi uma decisão horrível que tem me atormentado para sempre… Mas era o programa menos assistido da emissora.”


Mais tarde, Ancier escreveu mais um post, dessa vez reclamando da reação de Rogen na entrevista: “Novamente, peço desculpas aos caras muito talentosos que fizeram essa série tão divertida de se assistir. Na minha próxima vida eu irei revivê-la na TV a cabo!” E assim, de um jeito agridoce, encerra-se definitivamente o assunto “Freaks and Geeks” na grande mídia – pelo menos até a série completar 20 anos. O culto dos fãs devotos, porém, tem tudo para seguir firme.

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

Hugh Jackman diz que filme é uma carta de amor aos fãs de Wolverine

"Este personagem está dentro de mim há 17 anos, mas foi neste filme que cheguei ao coração dele".

O ator Hugh Jackman (“Os Miseráveis“) finalmente está pendurando as garras de adamantium. Em Berlim para promover o lançamento mundial de “Logan”, seu último filme no papel de Wolverine, Jackman falou da sensação de dizer adeus ao papel que o tornou uma estrela global.

Eu amo este personagem. Não posso dizer que sentirei saudades dele porque ele não está indo a lugar algum. Ele sempre estará comigo”.

Ele disse ainda que, em “Logan”, Wolverine foi retratado da melhor e mais verdadeira maneira até hoje.

Este personagem está dentro de mim há 17 anos, mas foi neste filme que cheguei ao coração dele. Se for para dizer aos meus netos qual dos filmes assistir, eu direi que este é o filme que define o personagem. É uma carta de amor aos fãs de Wolverine, mas, além disso, eu queria fazer um filme para que pessoas que nunca assistiram a um filme baseado em HQ pudessem vê-lo e tirar algo desta experiência”, completou.

A trama do novo filme se passa no futuro, com um Logan mais velho e com suas habilidades e fator de cura mais fracos. Logan terá o Senhor Sinistro e Donald Pierce como vilões. Sinistro será interpretado por Richard E. Grant (“Drácula de Bram Stoker”), enquanto Pierce será interpretado por Boyd Holbrook (da série “Narcos”). O elenco conta também com Patrick Stewart (“X-Men: Dias De Um Futuro Esquecido”), como o Professor Xavier.

Com direção de James Mangold (“Wolverine: Imortal”), “Logan” tem data de estreia marcada para 2 de março de 2017.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Guardiões da Galáxia Vol. 2 | Sequência tem novas imagens divulgadas

O site Comic Book divulgou novas imagens de “Guardiões da Galáxia Vol. 2”. A maior parte delas mostra, em alta resolução, pontos marcantes do trailer. Confira:














































A sequência se passa 6 meses após o primeiro filme, onde os heróis embarcam em mais uma aventura intergalática e lutam para manter a família reunida, enquanto descobrem mistérios sobre pai de Peter Quill.




Assista ao primeiro trailer de Guardiões da Galáxia Vol.2




Retornam para a continuação Chris Pratt (“Sete Homens e Um Destino”) como Peter Quill, Zoe Saldana (“Star Trek: Sem Fronteiras”) como Gamora, Vin Diesel (“Velozes e Furiosos 7”) na voz de Groot, Bradley Cooper (“Pegando Fogo”) como Rocket e Michael Rooker (“The Walking Dead”) como Yondu.

Com roteiro e direção de James Gunn, “Guardiões da Galáxia Vol. 2”estreia no Brasil em 27 de abril de 2017.